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É tempo de Adorar por Diego Mendonça, nasceu no ano de 1982, em São João del Rei/MG. Advogado que largou a profissão para dedicar-se às artes, sua grande paixão, atualmente é mestrando em Artes pela Universidade Federal de São João del Rei. Foi aluno do grande pintor Quaglia e atualmente é discípulo de Yara Tupynambá. O artista já foi premiado em diversos salões de arte. Entre as premiações recebeu Ouro na Bienal Européia Latino Americana de Arte Contemporânea, no Centro Cultural dos Correios – Rio de Janeiro, que foi promovida pela AVA Galerie – da Finlândia. Também Ouro no 42º Salon Premier of International Association of Artists, realizado em Portugal, em junho deste ano; Medalha de Bronze no Triatlon das Artes do Principado de Liechtenstein, Bronze no voto popular no Salão de Arte Contemporânea realizado no Carrousel Du Louvre Museum em outubro de 2015, entre outros com medalhas de ouro, prata, bronze e Menção Especial do Júri. Com várias exposições individuais e coletivas, já expôs seus trabalhos na sede da ONU (Organização das Nações Unidas) e no Consulado do Brasil em New York e também em Hight Point (EUA). Participou da VII Bienal de Pequenos Formatos em Moita (Portugal). Teve seus trabalhos expostos no Salon International d’Art Contemporain no Carrousel Du Louvre em Paris (França), na Galerie Koko em Viena (Áustria), em Figueira da Foz e Cidade do Porto (Portugal), Miami (EUA), Vaduz (Principado de Liechtenstein), Florença (Itália), Osaka (Japão), Roma (Itália), Oslo (Noruega), Dubai (Emirados Árabes), Friburgo (Suíça), além de várias capitais brasileiras como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Belém e Brasília. Entre os trabalhos do artista, recentemente fez ilustrações e capas de livros para editoras importantes, como as capas dos livros “Mulheres de Aço e de Flores” e também “Mulheres cheias de graça” do Pe Fábio de Melo. Seus quadros já foram catalogados e fazem parte de coleções de renome e de celebridades. O artista traz em seu currículo mais de 50 exposições (individuais e coletivas), além de salões de arte. Inspiradas em cenas do cotidiano, na natureza, na música e na literatura, suas obras levam o espectador a refletir sobre a vida, sobre a necessidade humana e sobretudo faz com que o admirador entre em seu mundo pictórico. Segundo Carlos Perktold (2012), “Diego Mendonça, tão jovem e já humanista (...) Bom de desenho, bem orientado e influenciado pelo mestre Guaglia, de quem foi discípulo, Diego faz de seu oficio sua paixão pessoal, mostrando que se seu presente é bom, seu futuro é brilhante.. Sua pintura tem o claro-escuro desenvolvida pelos grandes mestres e com o qual ele começa a lidar. O resultado é surpreendentemente bom para quem é tão jovem. Diego Mendonça não pode ficar restrito à sua bela cidade. Merece um lugar à sombra nas grandes cidades e galerias de Minas e do Brasil (...)”. Perktold é analista e crítico de arte, mora em Belo Horizonte / MG (integra a ABCA e AICA). Para Yara Tupynambá “(...) Diego Mendonça, que foca seu olhar especialmente nos músicos, captando seus gestos característicos, transportados para suas telas, construídas em composições sintéticas e emprego sutil de cores, que nos lembram a herança técnica que recebeu do grande pintor Quaglia, que foi seu mestre. Entre quadros e música Diego caminha, em um crescendo, com calma, como o próprio clima da cidade, em busca de seu estilo próprio, que o colocará, certamente, entre os bons artistas mineiros.” Yara Tupynambá, pintora, foi aluna de Guignard e Goeldi, estudou no Pratt Institute de New York. Foi tema de uma Sala Especial na Bienal de São Paulo. Foi professora e diretora da Escola de Belas Artes da UFMG. (integra a ABCA e AICA). Já Fernando Pacheco afirma “... essas pinturas de Diego Mendonça. Recheadas de belezas do cotidiano e de mistérios que despertam nossa sensibilidade. Secretas cartas impressas sobre consistente estrutura plástico - construtiva, além de técnica irrepreensível (apreendida através do convívio com o saudoso Quaglia), com que trata o realismo das figuras centrais, nos coloca em diálogo vivo (apesar desse mundo globalizado e computadorizado) com a mais fundamental cereja da vida: ARTE!” Fernando Pacheco, artista plástico, em sua trajetória constam os principais museus de todo o país (MAM, MAC e Pinacoteca – São Paulo; MAM e Museu Nacional de Belas Artes – Rio de Janeiro; MAP – Belo Horizonte; etc.). Morgan Motta afima que “ (...) Diego Mendonça, artista contemporâneo que vive e cria em São João Del Rei (...) demonstra antes de tudo, desdobrar coerente e maturidade ainda jovem. (...)” Morgan Motta (2014), é jornalista, cineasta, crítico de arte, membro da ABCA e da AICA.
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